Quem foi o 34º presidente dos Estados Unidos?

Vida pregressa

Dwight David Eisenhower nasceu em Denison, Texas, em 14 de outubro de 1890. Ele cresceu em Abilene, Kansas, onde os antepassados ​​de sua família pobre haviam se estabelecido como parte de uma comunidade religiosa. Ele e seus seis irmãos cresceram em um ambiente caracterizado pelo trabalho duro e guiados por uma forte moralidade religiosa. Mas 'Ike', como era conhecido por todos, era um jovem sociável e divertido, com uma grande paixão por esportes e pouco entusiasmo pelos acadêmicos. Depois de se formar na Escola Superior de Abilene, em 1909, e passar um ano trabalhando para colocar um irmão na faculdade, Eisenhower ingressou na Academia Militar dos EUA, em West Point, para buscar uma educação e uma carreira militar próprias.

Subir ao poder

A Primeira Guerra Mundial terminou antes de Eisenhower ser colocado no exterior, mas seu papel na Segunda Guerra Mundial mais do que compensado. Em junho de 1942, ele foi selecionado entre mais de 366 oficiais para comandar como superior de todas as tropas dos EUA na Europa. Tal avanço rápido se deveu tanto a suas qualidades pessoais de amizade, sociabilidade, humildade e otimismo quanto a seus talentos militares exemplares. Em dezembro de 1943, foi nomeado Comandante Supremo Aliado na Europa e supervisionou a famosa Invasão do Dia D, que garantiu a vitória sobre o Eixo na Europa. Com a popularidade de Truman diminuindo, Eisenhower foi instigado a concorrer ao cargo de presidente. Ele conquistou um vasto número de seguidores, participando de uma campanha incansável que convenceu as pessoas de seu calor, sinceridade e falta de pretensão. Por fim, ele acabou assumindo o papel de 34º presidente dos EUA em 1953, depois de derrotar Adlai Stevenson nas eleições de 1952. Ele superaria Stevenson para o cargo mais uma vez quatro anos depois.

Contribuições

Durante seus dois mandatos, Eisenhower, como um republicano moderado, conseguiu seguir sua agenda política interna sem muita oposição da maioria democrata no Congresso. Não houve uma ruptura brusca entre as políticas dos governos democratas anteriores e as de Eisenhower, incluindo sua administração dos programas New Deal e Fair Deal que ele herdou. Ele reforçou a Previdência Social, estabeleceu o Departamento de Saúde, Educação e Bem-Estar e criou o Sistema Interestadual de Autoestradas, o maior programa de obras públicas da história dos EUA, e sem dúvida um de seus maiores legados. No exterior, Eisenhower ajudou a pôr fim à Guerra da Coréia e buscou a aproximação com os soviéticos por meio de sua política de "céu aberto" de inspeções aéreas contínuas das instalações militares umas das outras.

Desafios

A Guerra Fria, com a crescente ameaça da tecnologia das armas nucleares soviéticas, foi o maior desafio para as políticas externas de Eisenhower e do Secretário de Estado John Foster Dulles. A dupla lutou por acordos coletivos de defesa e conseguiu criar a SEATO, a Organização do Tratado do Sudeste Asiático, para complementar o alcance ampliado da OTAN. Contendo reação excessiva à disseminação do comunismo nos próprios Estados Unidos também foi um grande desafio, graças em grande parte às “caçadas às bruxas” anticomunistas do senador Joe McCarthy. Nenhum fã do próprio McCarthy, Eisenhower, para evitar uma divisão partidária, trabalhou nos bastidores para diminuir a influência de McCarthy e desacreditá-lo.

Morte e Legado

Eisenhower teve altos índices de aprovação em seus dois mandatos presidenciais. Depois de deixar o cargo em 1961, retirou-se para escrever livros e memórias, morrendo na década de 28 de março de 1969 por insuficiência cardíaca. “Eu gosto de Ike!”, O slogan da campanha presidencial de Eisenhower ainda tem credibilidade ainda hoje, já que Eisenhower é muito estimado e afetado em todo o espectro político. Alguns historiadores, no entanto, também condenaram-no por seu uso secreto da CIA para derrubar os governos do Irã em 1953 e da Guatemala em 1954. Ele também foi criticado por sua abordagem "lenta" às políticas de dessegregação, embora tenha assinado o mago legislação dos direitos civis, em 1957 e 1960, os primeiros atos deste tipo desde o século XIX. Ele também foi o último presidente da história americana a ter nascido no século XIX.