David Livingstone - famosos exploradores do mundo

Vida pregressa

David Livingstone foi um missionário inglês, médico, abolicionista e explorador do continente africano. Livingstone nasceu em 19 de março de 1813, e sua terra natal foi em Blantyre, South Lanarkshire, na Escócia. Sua primeira infância foi passada trabalhando no moinho local, onde sua mãe também estava empregada. Ele foi para uma escola noturna local para sua educação inicial. Em 1836, Livingstone foi para Glasgow para iniciar sua educação médica e teológica. Em 1841, Livingstone partiu para a África para começar seu trabalho médico-missionário, onde ele desembarcou na Cidade do Cabo, onde hoje é a África do Sul. Nos anos seguintes, Livingstone cruzou o continente africano e se casaria com a filha de outro missionário.

Carreira

O pai de Livingstone, Neil, era um professor de escola dominical que adorava ler livros sobre trabalho missionário, teologia e viagens. Ele ajudou a desenvolver o amor de seu filho por livros de teologia quando jovem, com medo de que os livros de ciência o antecipassem religiosamente. O próprio Neil fazia vendas de chá de porta em porta e dava folhetos religiosos aos seus clientes ao longo do caminho. Quando jovem, David Livingstone admirava muitos evangelistas e pregadores como Thomas Burke e Ralph Wardlaw. Mais tarde, lendo as obras de Karl Gutzlaff sobre os esforços missionários na China, David se inspirou para combinar medicina e teologia como seu campo escolhido. Nesse esforço, David, também abolicionista, viu a chance de realizar seu novo propósito na vida.

Contribuições Principais

Em 1849, Livingstone atravessou o deserto de Kalahari, alcançando o rio Zambeze em 1851. Então, no ano seguinte, Livingstone estava em uma exploração de quatro anos para uma rota do Zambeze até a costa. Em 1855, ele descobriu uma enorme cachoeira e nomeou a rainha Victoria. Em maio de 1856, Livingstone rastreou o rio Zambeze até o Oceano Índico. Esta viagem fez de Livingstone o primeiro inglês a atravessar o sul da África de leste a oeste. Em março de 1858, Livingstone embarcou em uma expedição para encontrar a passagem interior do rio Zambeze. Esta expedição terminaria em fracasso em 1864. No entanto, ele descobriu o Lago Ngami, o Lago Malawi e o Lago Bangweulu ao longo do caminho.

Desafios

A seguir, na lista de Livingstone, encontrava a nascente do rio Nilo. No entanto, ele já havia encontrado problemas desde o início. Esta expedição começou em Zanzibar. Livingstone não era um bom organizador e logo começou a perder seus homens e suprimentos, e ele finalmente teve que depender de comerciantes de escravos árabes para suprimentos e transporte para salvar sua vida depois de ficar doente. Embora não fosse temido, era respeitado pelos nativos africanos o suficiente para convencê-los a se converter ao cristianismo. A única desvantagem era que os convertidos só permaneceriam cristãos por um dia ou dois antes de voltarem às crenças nativas. Tudo isso mudou quando ele conheceu um chefe do Botswana chamado Sechele. Logo, Livingstone conseguiu convertê-lo e também usou a ajuda de Sechele para converter seus próprios membros de tribo e os das áreas vizinhas.

Morte e Legado

David Livingstone explorou e pregou continuamente na África, enquanto praticava medicina. Ao mesmo tempo, ele também estava trabalhando na abolição do tráfico de escravos. No entanto, aos 60 anos, ele contraiu malária e disenteria. Livingstone, enfraquecido por hemorragia interna, morreu no dia 1 de maio de 1873, na aldeia do Chefe Chitambo na Zâmbia. A contribuição de Livingstone para a humanidade foi ajudar a abrir o continente africano, que ele amava muito e onde sua esposa missionária também morreu, para o mundo europeu. Ele acreditava na dignidade do povo africano, embora também acreditasse que o cristianismo deveria ser imposto a eles. Em 2002, Livingstone foi homenageado como um dos 100 maiores britânicos.